quarta-feira, 25 de julho de 2012

Viajando 130km sozinho

Na segunda feira, tive que viajar até uma cidade próxima aqui de Goiânia, chamada Anápolis. Fica a 60 km aproximadamente da minha casa. Como minha esposa estava com o carro, tive que ir de moto. Fiquei um pocuo receoso por conta do aspecto de segurança. Já viajei distâncias maiores que esta, mas sempre com outros motoqueiros juntos, porque aí se fura um pneu, tem alguém pra te ajudar. Como não tinha muita escolha (era uma emergência no trabalho) peguei a estrada. De Goiânia a Anápolis é praticamente uma subida, e como estava já meio desconfiado resolvi ir mais devagar. Ao pegar a estrada, tomei um vento tão forte de lado que nem acreditei. Por conta da chegada da bendita frente fria por aqui, estava ventando muito. Minha sorte é que comprei uma Next, que é mais pesada que as concorrentes, o que dá alguma estabilidade a mais na viajem. Logo no início, encontrei um CGzeiro (com uma CG Sport 150cc) e fiquei observando. Apesar de estar brigando com a Next por conta do vento, vi que ele estava muito mais! Passei ele e fui embora. Toda vez que passava um caminhão era uma luta. O vento cessava quando eu entrava na esquerda do caminhão pra ultrapassar e vinha com tudo quando eu passava. Vim lutando até chegar em Anápolis. Fiz 65km totais em 1 hora e 15 minutos, mantendo velocidades entre 80 e 110 km/h. Fiz então o que tinha que fazer no cliente, e peguei a moto de volta pra Goiânia. Ao sair na BR, percebi que o vento forte tinha passado, e como estava no horário de almoço, resolvi acelerar um pouco mais. Cheguei em Goiânia com 45 minutos, mantendo velocidades de 120 a 130 km/h, já que é praticamente uma descida.

Conclusão: Ainda bem que tenho uma Next e não um CG!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pilotagem na Curva

Cilindrada, potência e torque. Qual dessas características da moto será melhor aproveitada pelo piloto para se manter na trajetória de uma curva?
 
 Desequilíbrio nas saidas de curvas pode ser causada pelo descontrole nas re-acelerações.
Bem, sabemos que cilindrada é a quantidade de ar e combustível dentro de um recipiente chamado cilindro (medida em cm³); torque é a força produzida da queima da mistura do ar e do combustível dentro do cilindro (medida em kgf-m); e potência é, também, uma força produzida pela queima da mistura ar/combustível dentro do cilindro (medida em cv ou hp).

Embora o Torque seja a força que aparece antes, a Potência é a responsável de dar a velocidade na moto através do giro no acelerador. Por isso que alguns condutores de motocicletas “se perdem” nas curvas quando ao re-acelerar a moto sai da inclinação necessária para se manter na trajetória e “se espalha”, saindo para fora da curva. Com motos muito potentes e leves podem até mesmo subir a frente deixando o pneu frontal sem contato com o solo, ou  derrapam por causa  da forte potência despejada repentinamente na roda traseira.

Às vezes o contrário acontece, quando não se dá força suficiente no acelerador a moto tomba na inclinação, principalmente em manobras curtas e em baixa velocidade o motor poderá “apagar”. Ou mesmo em médias velocidades, o condutor aciona a embreagem antes de entrar na curva e continua acionada durante a trajetória neutralizando a força do motor levada para a roda traseira.

Veja só: torque = força e potência = força. Forças que dão o equilíbrio e auxiliam no re-equilíbrio da moto. Assim, além de olhar para o objetivo (final da curva), de contra-esterçar, de acreditar nos limites de inclinação do modelo de sua moto, já comentados nos artigos anteriores, o piloto terá que controlar a mão no acelerador e re-acelerar com mansidão. Ou seja, controlar a potência produzida pelo motor e pela força dada pelo condutor ao girar a manopla do acelerador.

Então, como podemos equilibrar (ou re-equilibrar) a moto através do controle dessas forças produzidas no motor?

Aproveite das configurações dos motores:

Motores  "V-2": torque e potência surgem muito rápido nas re-aceleraçõesMotores "V-2": torque e potência surgem muito rápido nas re-acelerações
Motos de médias e grandes cilindradas, onde a potência surge muito rápido, com configurações de motores com um só cilindro, biciclíndrica em “V” ou em “L” e tricílíndrica em linha, em baixas e médias velocidades,  mantenha a aceleração dentro da curva e re-acelere com  progressividade para sair da curva. Estou dizendo isso, pois sei que você já reduziu a velocidade e as marchas antes de entrar nas curvas.
Se necessário, aperte o manete da embreagem não com tanta força, mas com “meia” força para assim não despejar muita potência e desequilibrar a moto, principalmente se esses motores possuírem comando de válvulas duplo (DOHC) e desmodrômico. Estes motores “gostam” de rotações mais altas e quando estão em regimes de baixa velocidade, em 1ª ou 2ª marchas eles “pedem” maior aceleração. Desta forma, a progressividade nas re-acelerações é muito importante para se manter o equilíbrio e a regularidade das acelerações, evitando aqueles pequenos “coices” que jogam o piloto para trás desequilibrando a moto ou até mesmo empinando.

Com motores de dois, quatro ou seis cilindros em linha e boxer (cilindros opostos), nas retomadas de acelerações a potência é despejada na roda traseira com suavidade. Dessa forma, a necessidade de usar a embreagem para controlar as re-acelerações é praticamente nula. Somente gire a manopla do acelerador com mansidão e progressividade que a moto se mantém e sai das curvas com docilidade.

Motores menos potentes, de baixa cilindrada, em configurações mono e biciclíndrica em linha, com comando de válvulas simples (SOHC ou OHC) são “mais domáveis” nas retomadas de acelerações. Em baixas  velocidades, como em  manobras curtas, deve-se tomar cuidado para que o motor não falhe. Assim, um leve toque na embreagem pode se usar para o motor não apagar. Porém, nas re-acelerações a embreagem poderá ser esquecida. Nestas características, algumas fábricas produzem motores com “balancins roletados” nos comandos de abertuta e fechamento de válvulas. Assim, as re-acelerações são mais  suaves e dóceis.

Motores que não possuem marchas, como modelos de scooters, deve-se conhecer o “tempo” das re-acelerações. Em certas situações as retomadas de velocidade são retardadas. Na hora de dar aceleração, o motor demora para despejar a potência e a moto perde equilíbrio. Dá aquele susto, quando em inclinação o piloto põe o pé no chão.

Controle Eletrônico de Tração não faz milagres;o importante é aplicar as técnicas aprendidas para fazer curvas com sua moto. Controle Eletrônico de Tração não faz milagres;o importante é aplicar as técnicas aprendidas para fazer curvas com sua moto.

Controle Eletrônico de Tração – A tecnologia eletrônica apareceu para acertar quando o piloto erra. O Controle Eletrônico de Tração evita a derrapagem do pneu traseiro quando o piloto dá muita força no acelerador  enquanto inclinado nas curvas. Porém, ela não evita que a moto seja jogada para fora da curva (força centrífuga). Portanto a eletrônica não faz milagres. A aplicação de todas as técnicas explicadas nos artigos anteriores, mais o que foi dito aqui, sem dúvida estaremos crescendo no conhecimento e nos transformando de simples condutores para grandes pilotos.

Portanto, assim como nas frenagens, nas re-acelerações – seja a moto com muita ou pouca potência – é uma questão de sensibilidade. Essa sensibilidade é imprescindível no momento de fazer, de se manter e de sair das curvas.

Fonte: http://www.motonline.com.br/como-o-motor-de-sua-moto-ajuda-voce-a-se-manter-nas-curvas/

Next 250 Phillipe Forte

Fala ai Daniel,

Tudo bem?

Estou bem ainda mais com minha Next 250 branca nova. rs

Quinta feira peguei a danada. Motivo da demora foi que trocaram o local aonde monta a moto (ele me explicou que chega em caixa de madeira e depois montada) que era em Nova Iguaçu passou para Bonsucesso (ambos no RJ) como relatado pelo vendendo. Levou 18 dias úteis, apesar da demora que eu achei, não chegou quebrar o tempo do contrato que é de 20 dias úteis. Foi muito bem atendido. Me deixou super a vontade caso alguma regulagem (freio, embreagem e rebote do amortecedor) não me agradasse, era pra eu passar lá.

Primeiras impressões. Tem barulho meio grave (bem maneiro por sinal), motor com uma boa resposta que você não sente o calor nas pernas enquanto pilota por causa do arrefecimento líquido, Painel lindo e funcional (pqp sem comentários, nota 1000), o design parece uma 600cc e os freios responde muito bem ainda mais com regulagem que ajuda muito. Estabilidade ótima, dá pra deitar na curvas fácil.

Pontos fraca: 
Manete de plástico invés de borracha. Suor mais manete já viu aonde vai dar. Aqui no RJ estar em época de frio então até agora não percebi tanto esse ponto. Apesar de ser barato caso eu queira mudar.
O esterçamento dela é menor que o normal. Pra trânsito da uma diferença mas em resto não dá diferença.
O cavalete (descanso) acho o pior desse pontos fracos por esta ligado ao prejuízo. Ele deixa a moto muito em "pé", dessa forma você tem que ter o cuidado com desníveis do solo.

Essa foi minha pequena opinião sobre ela.
Que eu fiquei put... é o tamanho da placa (que não tem haver com a moto). Com uma rabeta linda sem a placa. Já com a placa GIGANTE... aff... Quem atualizou o tamanho da placa deve ser cego.

Quero comprar um friso branco. Gostaria de saber o preço (+ou-) e de que marca e boa. Se poder me dar uma dica nisso.

Um forte abraço Daniel
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bom dia Phillipe!
Primeiro, parabéns pela compra, você ainda vai se surpreender muito mais com a moto. Concordo em gênero e grau com suas colocações, apenas com relação a manete, acho que você quis dizer o punho certo?
O cavalete, pra mim está tranquilo. Mas tem que tomar cuidado mesmo. Imagino que isso possa ser regulado, dá um pulo na concessionária e pede pra eles ajustarem pra você!
Quanto a placa, a minha também veio com a placa GIGANTE. Uma porcaria. E não só no aspecto visual, mas funcional também. Como eu te falei, eu costumo fazer viagens curtas com a minha moto, e com a placa "sobrando" nas laterais, o resultado foi que minha placa começou a "torar", quase rancou fora. Tive que colocar um parafuso extra na parte de baixo da placa, fazendo mais um furo na rabeta. Já estou trabalhando em resolver esse problema: pretendo colocar um lindo eliminador de rabeta.
Estou negociando também o escapamento para colocar na moto. Assim que tiver novidades, posto por aqui.

Mais uma vez parabéns! Não esquece de mandar as fotos pra eu postar aqui no blog!

Abs,

Daniel Costa

terça-feira, 17 de julho de 2012

Julieta rodando na gasolina Podium

Sobre a Gasolina Podium:

A Gasolina Podium Petrobras é o combustível de maior octanagem comercializada mundialmente. Com Índice Antidetonante (IAD) de 95, ela também é eficiente em veículos 1.0, se a taxa de compressão destes for maior ou igual a 10:1. 

Sua fórmula de alta estabilidade resulta em menor degradação, mantendo inalteradas suas propriedades por muito mais tempo.

Desenvolvida com o mesma tecnologia utilizada na concepção da gasolina da Fórmula 1, a gasolina Podium também possui baixo teor de enxofre, característica que reduz a emissão de poluentes e ajuda a preservar o meio ambiente. 

Minha impressão:
Na Julieta (minha Next 250) o efeito da Podium foi altamente perceptível. Pelas minhas contas, melhorou em 10 a 20% o rendimento do motor, além de dar a sensação que o motor está rodando mais "liso". Já pela segunda vez abasteço com Podium e tenho gostado do resultado. O que mata é o "precinho" modesto de R$3,60 o litro. Como a Next pega só 14L no tanque, a conta final sai por R$50,40. 

Já testei outras gasolinas aditivadas como a própria Supra da BR, a V-Power da Shell, e não consegui perceber a diferença para a gasolina comum.

Acho que o que vou fazer é alternar entre a Podium e a gasolina comum, senão eu vou é falir!

sábado, 14 de julho de 2012

Experimentando Hayabusa

Ontem saí com amigos para jantar. Pra minha supresa um dos meus amigos chegou lá com uma Suzuki Hayabusa 1300cc 2011 lindíssima. Sabendo ele que eu amo moto, me perguntou se eu queria dar uma volta... Imediatamente disse que sim! Mas ainda fomos jantar, e fiquei me roendo por dentro pra dar uma volta na Haya. Finalmente, fechamos a conta e fui dar uma volta na motona.

Sentei e não dei conta nem de ligar (só depois o dono me disse que tem uma manha pra ligar), então ele ligou pra mim. O barulho era simplesmente perfeito. Os escapes dela eram customizados, tiraram os escapes tradicionais da Hayabusa, colocando uns curtos saindo do meio da moto embaixo. Dei umas 2 aceleradas pra sentir a pressão, e saí devagarzinho de primeira.

Primeira impressão: a moto é bem difícil de manobrar, já que é bastante pesada e tem ângulo curto de estersso. Joguei uma segunda e acelerei um pouco mais forte. Senti a frente da moto subir e imediatamente tirei a mão. Senti o perigo que é andar numa moto 1300. Muita potência pra pouco peso!

Outra impressão: senti a moto um pouco instável, mas entendi que ela é feita pra andar rápido. Em baixas velocidades (até 30km/h) ela é meio instável mesmo. Na Julieta essa velocidade é a partir duns 10 km/h. Então, dei uma volta no quarteirão com a bichona, só sentindo a potência zunir embaixo de mim. Por onde eu passava, todo mundo olhava, pela beleza da moto e pelo barulho perfeito. Finalizei a volta e estacionei a moto. Desci e fiquei satisfeito.

Um dia quem sabe eu compro uma dessas pra mim... Por hora, vou continuar andando na minha maravilhosa Next 250, e vou continuar deitando minha cabeça no travesseiro e sonhando com a Hayabusa...

Abaixo era pra ser uma foto minha na Hayabusa, mas minha querida esposa filmou ao invés de tirar foto, e ainda filmou apenas 2s.

Hayabusa customizada Mercedez AMG McLaren
Julieta saindo na foto! Parece um brinquedo perto da Haya...
Velocimetro marca até 280km/h, mas ela chega a 320km/h. Moto mais rápida de produção regular.
Detalhe do escapamento customizado...
Frente da Hayabusa

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Seguro Next 250 - Dúvida do Luan

Boa tarde Daniel
gostaria de saber qual ou quais seguro vc me recomenda que tenha seguro a roubo etc, e danos materiais a terceiros desde já lhe agradeço pela atenção.
Att
Luan. 
____________________________________________________________________________________

Boa tarde Luan!

Quando eu comprei minha moto, até cotei seguro. Por aqui, saiu por R$800,00 com a franquia normal (R$1.600,00) ou R$1.100 com franquia reduzida de R$600,00. Achei um pouco caro (pago quase isso no meu carro que vale 3x mais) e com os prêmios baixos (pagavam basicamento o valor da moto e só), então o que fiz foi por um bom alarme na moto mesmo. Na verdade meu medo é mais de roubo mesmo. Ontem andei um pouco com o pessoal do motoclube que estamos montando aqui em Goiânia só de motos Dafra, e o dono da concessionária me falou que roubaram uma Next branca de uma menina que comprou um pouco antes de mim. Um amigo que anda comigo de Citycom (veja http://citycom.forumeiros.com/) já tem seguro pra moto dele. Então vai muito de cada um, do perfil da cidade que você mora, se você deixa muito a moto na rua, etc.

Espero te ajudado!

Um forte abraço,

Daniel Costa

terça-feira, 3 de julho de 2012

Moto Naked dos Sonhos

MV Agusta Brutale

Escapamentos Esportivos Next 250

Caraca! Olha o que esse louco fez! Escapamento duplo de fibra de carbono!!! Ficou com o visual top demais! Só o ronco que não gostei...

Esse aí um mais normalzinho... Só que ainda não gostei do ronco.

Esse um pouco melhor, mas o vídeo ta matando o som. Ta parecendo moto 2 tempos desregulada rsrsrsrs.

Queria algo mais parecido com esse escape da Comet...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Next 250 Verde

Será que vai ser produzida nesta cor?

Dúvida do Eric

Olá Daniel tudo bem? estou acompanhando seu blog com atenção e gostaria de sua opnião se não o incomodar.

Gosto muito de motos, nunca dirigi, nem tenho carta. Minha família é muito conservadora em relação a isto sabe. Porém esses dias cheguei com a ideia e com a coragem de dizer aos meus pais que queria tirar carta de moto (pois ja tenho de carro). Eles não ficaram bravos nem nada, mas sempre colocam um fator em frente a tudo: Moto é perigosa

Daniel, eu me considero uma pessoa muito responsável e cuidadosa, alias, é minha vida em risco. Não tenho medo de andar de moto e sinto vontade. Mas o que me diz sobre segurança em relação a motos? Você a prefere para o dia a dia ou só para viajens e tals? Por que no meu caso eu usaria todos os dias, e inclusive viajens. Poderia me dar sua opnião? (percebo que deve ser um bom motociclista, então nada melhor).

Eric
 _________________________________________________________________________________

Olá Eric!

Que bom que você postou e entrou em contato. A sua dúvida é a dúvida de muitas pessoas que querem começar no mundo das motos. E eu digo mundo, porque realmente é outro mundo. Antes de tirar a carteira de moto, eu dirigi carro por 10 anos. E isso é muito importante. Falo isso porque agente pega as manhas dos carros, aprende a observar o que as pessoas vão fazer, e começa a prever alguns movimentos. Eu tirei a minha habilitação em moto recentemente também, tenho só 2 anos de habilitação de moto.

Minha família é parecida com a sua. Quando eu morava com meus pais e fui tirar a primeira habilitação não quiseram deixar eu tirar a de moto. Mesmo motivo: moto é perigoso. Eu moro hoje na cidade com mais motos proporcionalmente por habitante: Goiânia. Com a frota grande de motos, aumenta também o perigo. Então o primeiro fator que você tem que ver é a quantidade de motos na sua cidade. Quanto menos moto tiver, menos perigo. Tem que ver também sobre o histórico da cidade: o pessoal costuma respeitar moto? Aqui ninguém respeita.

Eu ando de moto todos os dias, e ainda faço viagens curtas com minha moto, assim como você quer. Uma coisa que eu aprendi: a direção da moto é ativa. No carro, é defensiva. Não dá pra dirigir moto do jeito que dirije carro. Tem que ficar esperto com tudo e com todos. É cachorro atravessando na frente, outros motociclistas fazendo "cagadas", carro te fechando, etc.

Poxa, só coisa ruim né? Nada disso. A sensação de dirigir uma moto é inigualável. Eu coloquei um outro post falando sobre isso. Eu era piloto de avião, e hoje a sensação mais próxima que tenho de pilotar um avião é em cima da moto. Fora o trânsito... Eu tenho carro também, mas quando estou no carro fico pensando: cadê minha moto?! Me apaixonei, e hoje, acho que não vivo sem...

Bom, espero ter ajudado e esclarecido sua dúvida! Qualquer coisa entre em contato!

Um forte abraço,

Daniel Costa