quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Revisão de 12k, Viagem pro Salão 2 Rodas e 3ª dor de cabeça

Então, faz tempo que não postava nada! Estou ficando cada vez mais sem tempo pra escrever no blog. Mas vamos lá. Semana passada fiz a revisão de 12 mil na minha moto. Na verdade foi mais que uma revisão de 12 mil. Foram trocados alguns itens preventivamente, já que estava planejando ir pra São Paulo e não queria ficar na estrada de jeito nenhum. Gastei no total R$430,00 porque tive que trocar pastilhas, óleo, filtro de óleo, cabo de embreagem, vela e mais a mão de obra do pessoal. Voltei meu escape original também, pro meu companheiro de viagem não ficar reclamando no meu ouvido. Peguei a moto e imediatamente senti a diferença com a falta do escape e a retirada da minha vela iridium laser. O pinhão de 14 eu deixei na moto. Chegou a data e então, foi pé na estrada.


Essa foto em cima já é em Itumbiara, a 200 km de Goiânia. Fomos eu na minha Next e meu amigo Sérgio na NC700X. Covardia né? Mas combinamos de manter uma tocada 120 km/h que deu pra segurar com a Next, exceto em algumas subidas fortes onde a velocidade chegou a cair pra baixo dos 100 km/h. Lembrando que eu peso mais ou menos 110 kg e ainda estava levando em torno de 20 kg de bagagem. Acho que se estivesse com minha vela iridium laser e meu escape a moto ia se dar melhor na estrada. Enfim, rodamos os 900 km até Jundiaí, e nos encontramos com um amigo que mora em São Paulo pra nos guiar. Chegamos em pleno horário de pico, próximo as 17:30. Aí foi uma aventura maior do que a própria viagem pra São Paulo. Pegamos o famoso corredor de Sampa praticamente da entrada da cidade até onde íamos ficar. Eu fiquei super tenso, e meu amigo Sérgio chega ficou com a mão dormente de nervoso. Nenhum incidente até a chegada em nosso destino. Descansamos e no outro dia era dia de Salão Duas Rodas. Deixamos as motos em casa e fomos de metrô, o que pra nossa surpresa foi super tranquilo. Algumas fotos que tirei no salão:


Vi até Next de corrida:


Enfim, o Salão foi ótimo. Quem tiver oportunidade de ir nos próximos, recomendo. Ficamos em SP até no domingo de manhã e voltamos pra Goiânia, trecho de 950 km. Sobre isso, percebi que fiquei bastante cansado principalmente na volta. Minha recomendação é que se rode no máximo 600 km de moto (principalmente se for uma moto não preparada pra viagem, como é o caso da Next). É quando se fica cansado que os acidentes acontecem... Chegando em Itumbiara, a 200 km de casa veio então minha 3ª dor de cabeça: amortecedor traseiro. Já tinha lido bastante na internet que a Next tinha problemas com o amortecedor traseiro. O meu estourou e vazou o óleo. Mesmo vazando, terminei de chegar em Goiânia, com a moto quicando a traseira. Parecia que estava pilotando uma 'Bobber'. Hoje já troquei o amortecedor, troquei novamente o óleo e troquei também o filtro de ar. Voltei meu escape barulhento e a moto está zerada.

Abs, e até a próxima!
Daniel Costa

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Sobre acidentes de motos

Boa tarde amigos!

Segue abaixo um link de uma matéria extremamente interessante sobre acidentes de motos, lá do pessoal do Motonline:

http://www.motonline.com.br/imprudencia-e-a-maior-causa-de-acidentes-envolvendo-motos/

Abs,
Daniel Costa

sábado, 6 de julho de 2013

Troca do pneu traseiro e mais modificações

Pneu original, 130/70/17 Pirelli Sport Demon

Tank pad personalizado

Manopla personalizada, e de volta os pesos de guidão originais

Visão Geral

Plotter de fibra de carbono, e slider ao fundo

Plotter de fibra de carbono, e Jeskap GP Carbon ao fundo

Visão lateral

Hoje, com mais de 9000 km, troquei meu pneu traseiro. Eu queria muito ter colocado um pneu 150/70 ou um 140/70 mas desisti por conta do preço. Já havia trocado minha pastilha traseira com cerca de 5000 km, mas tudo isso tem explicação. Pra quem não é daqui de Goiânia, o trânsito daqui é uma coisa de louco. Já até quis comprar uma Go Pro pra filmar as "peripécias" do povo daqui. Ninguém respeita ninguém, quanto mais moto. Dessa forma, eu ando sim com o pé em cima do freio. Com diz a expressão por aqui, sou "veiáco" com acidente de moto. Se achar que alguém pode entrar na minha frente já estou freiando. Bom mais isso sou eu né?!

Pra quem gostou das manoplas e do tank pad, eu comprei num site online muito bom chamado Visual Motos. Só entrar e comprar. Tem bastante coisa de personalização lá, e os produtos deles são de qualidade.

Ta aí a Julieta com 9000 km e inteirona! Amanhã tem uma pequena viagem pra fazer (+ ou - 200 km), e vamo que vamo!

Abs e até a próxima!
Daniel Costa


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Capacete caro


Pra quem acha que um capacete de R$450,00 é caro, dá uma olhadinha na imagem aí! Já to achando que preciso de um melhor...

Isso aí também derruba a proposta de lei do governo de obrigar o motociclista a usar o colete com o airbag...

Abs,
Daniel Costa

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Dafra Next 250 como sua próxima moto

Já a algum tempo o pessoal tem me perguntado sobre a Next como próxima moto. Separei este post para dar algumas dicas e informações sobre o que penso sobre este assunto. 

Gostaria de me desculpar pela falta de postagens! Está ficando cada vez mais difícil pra mim por um questão de tempo elaborar textos e buscar informações legais pra postar por aqui... Mas vamos lá.

Falando de primeira moto, acredito se você tiver a paciência de passar por uma moto 125cc ou 150cc, isso vai fazer bastante bem pra você antes de pegar uma Next. Falo isso porque conforme vai subindo a cilindrada da moto, na minha visão, mais difícil fica a pilotagem. Já andei bastante tempo de 150cc, e foi um tempo muito bom pra que eu pudesse corrigir erros e ganhar experiência. Normalmente as 150cc andam um pouco mais devagar que as 250cc principalmente em se falando de ambiente urbano principalmente pela força do motor.

Se você não tem essa paciência, ou se já colocou na cabeça que quer começar em uma 250cc, ou se já tem essa experiência, vou deixar algumas dicas:

1. Cuidado ao sair da concessionária. Todas as motos tem seus pneus encerados na fábrica e com a Next não é diferente. Quando sair na rua evite deitar de mais a moto e faça movimentos em "S" por 5km, que é o suficiente para tirar a cera do pneu. Pra que está vindo de uma 125cc ou 150cc, por mais que você tenha experiência nessas motos, evite de fazer manobras bruscas e acelerar nas curvas assim que pegar a moto. "Sinta" a moto antes de tentar algo. Sobre isso tenho uma história verídica que fiquei sabendo. Um rapaz novo comprou uma Next vermelha na concessionária e estava muito "afoito". Elel já tinha experiência em motos menores. Resolveu tirar a moto da concessionária sem placa pra correr atrás dessas coisas por ele mesmo. Na verdade estava muito ansioso pra pegar a moto. Acertou o financeiro e pegou a moto, sem não ter feito nem ao menos o test-drive. Na primeira esquina, tentou fazer um "gato" e precisou deitar a moto. Por conta da cera, a moto começou a escorregar e pela inexperiência com a moto ele acelerou. Resultado: 3mil de prejuízo nos 10 primeiros minutos com a moto.

2. Cuidado com o peso da moto. A Next é uma moto relativamente pesada. Principalmente pra quem está acostumado com motos menores. Não deixe a moto tombar demais, porque a partir de um ponto você não consegue mais desvirar ela. Cuidado ao colocar no descanso! Se for uma subida, coloque sempre a moto coma frente para a parte mais alta. Isso vale pra todas as motos né?!

3. Cuide do motor. A Next possui camisa do motor de cerâmica. Isso requer alguns cuidados especiais nos primeiros 1000km. O maior deles é de não ultrapassar os 6000 RPM. Eu sei que é difícil, eu passei por isso, mas é uma atitude que você vai se arrepender se não tomar. O processo de fabricação do motor deixa detritos dentro dele, e os mesmos se juntam com o primeiro óleo que é colocado na moto. Se você força muito o motor nesses 1000 primeiros quilômetros, esses detritos acabam por causar "micro-arranhões" na camisa do seu motor que mais tarde vão virar pontos de perda de pressão que vão aumentando com o tempo deixando o seu motor "frouxo".

4. Troque o óleo e faça as revisões. Como qualquer moto, a vida útil do seu motor depende de você manter o cronograma de manutenções da sua moto em dias. O óleo é como o sangue do motor, então não economize nele. Acho que nem preciso me delongar nesse assunto...

5. Freios e câmbio. Os freios da Next são um pouco diferentes do de outras motos menores. Principalmente o dianteiro que é equipado com Aeroequip. O Aeroequip é aquela blindagem que vai por dentro do cabo do freio. A intenção é que ao pressionar o freio o cabo sofra o mínimo de deformação possível. O reflexo disso é que a resposta do freio é quase instantânea. Minha sugestão é que a regulagem sempre fique no 1. E cuidado ao "juntar" a mão no freio!!! O câmbio da Next é meio duro mesmo, mas cabe regulagem. O pessoal da concessionária ajustou e deixou bem melhor pra mim.

6. Evite peças paralelas, dê preferência as originais. Minha moto tem muitas modificações, mas acredito que em todas elas, coloquei peças melhores que as originais, principalmente em se tratando de motor, câmbio e freio. Já queimei um fusível central da moto por ter colocados setas de LED. Muito cuidado com peças como pastilhas de freio, elas podem representar o barato que sai caro. Já ouvi casos de gente que botou pastilhas paralelas e a capacidade de frenagem da moto caiu muito.

7. Peças só com Nota Fiscal. O pessoal tem roubado muitas Nexts, desmontado e vendido as peças pelo Mercado Livre. Quando for comprar por lá, pergunte se a peça de NF. Se não tiver, não compre! A próxima Next roubada para fazer peça pode ser a sua...

Espero ter ajudado...

Abs e até a próxima!
Daniel Costa


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pra quem gosta de custom: Dafra Horizon 250

Moto Terapia!: Dafra lança a inédita Horizon 250

Fim de semana passado pude ir a concessionária e ver essa moto bem de perto. Ela tem um porte impressionante! As fotos não fazem justiça ao que a moto é. Se você gosta de custom, vale a pena dar um pulo na concessionária pra dar uma olhada. Lembrando que esta moto usa o mesmo motor da Roadwin, feito pela Daelim. Alguns amigos meus tem Roadwin, um deles já passou dos 20 mil km na moto e não tem nada a reclamar. Fica então a opção a Mirage 250 da Kasinski!

Abs,
Daniel Costa

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Diferença entre Motoqueiro e Motociclista

Uma das maiores discussões do mundo das duas rodas é essa: qual a diferença entre motoqueiro e motociclista? É sabido que os motociclistas entendem como xingamento quem os chamam de motoqueiros e o motivo disso responde a essa grande pergunta.

A explicação para essa diferença, é a seguinte: motociclistas encaram a moto como prazer, hobby, diversão e passeio, respeito às leis de transito e aos demais que também estão no trânsito como carros e pedestres. Já os motoqueiros, que geralmente utilizam suas motos para trabalhar, quase não respeitam as leis de transito, são encrenqueiros e usam corredores entre os carros para se locomover. Claro, existem os motoqueiros que são profissionais e podem ser comparados com os motociclistas, mas entre eles (motoqueiros e motociclistas) se usa moto só para trabalho ou com irresponsabilidade, você é um motoqueiro. Mesmo se sua moto tiver mais de 1000 cilindradas.

Fonte da informação: http://motoemotocicleta.com.br/noticias/diferenca-entre-motoqueiro-e-motociclista/

Concordo com a afirmação acima. Pra mim a diferença é exatamente essa: motociclista anda de moto porque gosta, motoqueiro porque precisa. Agora venhamos e convenhamos, por mais que queiramos nos intitular motociclistas, todos temos um pouco de motoqueiro dentro de nós!

Abs,
Daniel Costa 

10 dicas de como não se envolver em acidentes com motocicletas

Estas dicas foram elaboradas através da minha experiência no dia a dia como motociclista e como motorista de carrro e com leituras de outros materiais disponíveis na internet. Elas servem tanto para carros quanto para motos! Vamos a elas:

1 – Dados indicam que mais da metade dos acidentes fatais com motos envolvem outro veículo. Na maioria das vezes, o motorista e não o motociclista está errado. Há infinitamente mais carros, picapes e caminhões do que motocicletas nas ruas. Alguns motoristas simplesmente não reconhecem a motocicleta – eles a ignoram (geralmente, sem querer). Então aí vai a primeira dica: Evite situações que possam desviar sua atenção do trânsito enquanto está dirigindo. É justamente nesta hora que você deixa de ver uma motocicleta e pode causar um acidente!

2 – Devido a sua menor dimensão, a motocicleta pode facilmente ficar escondida nos “pontos cegos” dos carros, como a coluna da porta e do teto. Ou pode ainda ser confundida com objetos ou ficar disfarçada em fundos como árvores, cercas etc. Segunda dica: Preste bastante atenção e olhe duas vezes antes de trocar de faixa ou entrar em um cruzamento. Utilize com frequencia seus retrovisores. Se você acha que dá pra cruzar uma rua antes da moto, ou acha que dá pra trocar de faixa, não faça isso. Faça apenas quando você tiver certeza!

3 – Uma motocicleta pode parecer que está mais longe do que realmente está. Também pode ser difícil determinar a velocidade de uma moto. Terceira dica: Quando for virar ou entrar em uma pista, considere que a moto está mais perto do que parece.

4 – Muitas vezes os motociclistas diminuem a velocidade simplesmente reduzindo as marchas ou tirando a mão do acelerador, portanto não acionam o freio e a luz de freio não se acende. Quarta dica: Mantenha distância segura da moto a sua frente. Em cruzamentos, considere que motociclistas podem reduzir a velocidade a fim de evitar acidentes. Lembre-se também que os freios da motocicleta podem ser bem mais eficientes do que o do seu carro. Como a motocicleta é mais leve, e com as tecnologias de freios a disco, ABS, distribuição de frenagem se popularizando, muitas motocicletas podem freiar muito antes do que um carro popular!

5 – Motociclistas frequentemente ocupam uma posição na faixa de rolagem para serem vistos mais facilmente ou para evitar sujeira da pista. Quinta dica: Entenda que os motociclistas ocupam espaço na faixa com um propósito, não para serem folgados ou para se exibirem. Se a moto estiver no canto não divida a faixa de rolagem.

6 – Luzes indicadoras de direção, as setas, não se desligam automaticamente nas motos, portanto alguns pilotos (principalmente iniciantes) algumas vezes se esquecem de desligar as setas depois de uma curva ou de uma mudança de faixa. Sexta dica: Antes de se antecipar, tenha certeza que a seta da moto indica a direção que ela vai seguir.

7 – Maneabilidade é uma das melhores características das motos, principalmente em baixa velocidade e em vias bem pavimentadas. Sétima dica: Apesar da sua maneabilidade, não espere que a moto seja sempre capaz de desviar do seu caminho ou sair da sua frente.

8 – Em pisos escorregadios e/ou chuva tornam a frenagem complicada em motos. Oitava dica: Mantenha distância segura atrás de uma moto porque nem sempre o motociclista pode parar de uma vez. Se você puder, evite  passar em poças de água molhando o motociclista. Tente entender a dificuldade que o outro está enfrentando neste momento!

9 – Nona dica: Quando uma moto está em movimento, veja além da motocicleta – veja a pessoa que está por baixo do capacete, pois pode ser seu amigo, seu vizinho ou até um parente seu. Mesmo não sendo um conhecido, pense que pode ser um pai ou mãe de família, alguém que talvez não tenha condição de comprar um carro, e que a moto consiste no único meio de transporte viável. Respeite primeiramente o ser humano!

10 – Se um carro colide em uma moto, bicicleta ou pedestre pode causar sérios danos e até a morte. Décima dica: O motorista que causou o acidente provavelmente nunca se perdoará por isso. E mesmo se você não tiver essa consciência, veja que no caso de acidentes graves, existe um processo jurídico, no qual o motorista pode ser até preso...

Todas essas 10 dicas podem se resumir em uma palavra: RESPEITO!

Abs,
Daniel Costa

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Segunda dor de cabeça: Bateria

Essa semana passada passei minha segunda dor de cabeça com a moto. Segunda feira passada fui tentar ligar a moto e percebi que a bateria estava marcado 7.0V. Tentei dar partida, mas a moto nem acionou o motor de arranque. Desativei o alarme, pensando que poderia ser algo relacionado a ele, e a voltagem subiu para 7.6V, mas mesmo assim a moto não acionou. A Next tem um dispositivo de segurança que não permite o acionamento do arranque abaixo de 10V, para não danificar os componentes da ignição.

Observação: Se isso acontecer com você, NÃO dê tranco na moto! Não pode fazer isso em nenhum veículo com injeção eletrônica! Você vai estar correndo um sério risco de empenar as válvulas do seu motor, e aí o prejuízo vai ser bem maior!

Voltando a história, liguei pro pessoal da concessionária que buscou a moto pra mim. Ficou lá por 3 dias fazendo alguns testes. O primeiro deles foi uma carga lenta na bateria, onde nenhuma anomalidade foi constatada. O segundo teste foi passar a moto no Scan pra ver se havia alguma fulga de corrente, e essa era minha principal hipótese. Eu tinha certeza que era o alarme que estava roubando carga, mas não era! Mais uma vez deu tudo normal. Daí me pediram pra deixar a moto lá mais um dia, e mediram a carga no outro dia cedo, e tinha baixando novamente. Resultado: a bateria não estava segurando carga.

Fiquei bastante chateado, porque minha moto está completando 1 ano agora no início de Maio, e TODOS os meus acessórios foram instalados na concessionária... Nem óleo eu troco fora da concessionária. Achei que a Dafra era quem colocava as baterias na moto e não é. A bateria é da SYM, vem junto com a moto, made in Taiwan. A garantia da bateria original é de 3 meses somente. De tanto eu reclamar e chorar, me deram uma bateria pra testar, de uma marca que eu não conhecia, chamada Naja Baterias. Segue o site deles: Naja Baterias.

Por enquanto, nada a reclamar, está se comportando exatamente como a original. A minha reclamação vai para o preço da bateria que me ofereceram na concessionária: 320 dilmas, mais cara que bateria de carro... Acho que esta bateria da Naja (que serve perfeitamente na Next) pode ser uma excelente alternativa a essa mais cara! Mas por hora, meu problema está resolvido!

Abs,
Daniel Costa

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Vem mais novidade por aí: Suzuki GSR750

Vem por aí mais uma novidade: a naked Suzuki GSR750. Ela vem pra competir com a recém lançada Kawazaki Z800, no mercado das Nakeds de alto desempenho. São as motos top de linha da categoria, ficando abaixo apenas das 1000cc. Pra quem está procurando sair da Next para uma moto maior, e tem dinheiro suficiente pra encarar essa fera, vão aí as especificações:

Engine and transmission
Displacement:749.00 ccm (45.70 cubic inches)
Engine type:In-line four, four-stroke
Engine details:Forged pistons, shot-peened conrods, chrome-nitride-coated upper compression and oil control rings, and pentagonal ventilation holes
Compression:12.3:1
Bore x stroke:72.0 x 46.0 mm (2.8 x 1.8 inches)
Valves per cylinder:4
Fuel system:Injection
Fuel control:DOHC
Ignition:Digital CDI
Lubrication system:Wet sump
Cooling system:Liquid
Gearbox:6-speed
Transmission type,
final drive:
Chain
Driveline:RK525ROZ5Y, 116 links
Emission details:Catalytic converter
Exhaust system:Triangle-shaped muffler, stainless steel heat shield
Chassis, suspension, brakes and wheels
Front suspension:Inverted KYB front forks, 41 mm
Rear suspension:Steel swingarm fitted with a KYB monoshock
Front brakes:Double disc. Optional ABS
Rear brakes:Single disc
Wheels:Three-spoke cast aluminum
Physical measures and capacities
Weight incl. oil, gas, etc:190.0 kg (418.9 pounds)
Fuel capacity:17.50 litres (4.62 gallons)
Other specifications
Starter:Electric
Factory warranty:12 Month Limited Warranty
Color options:Metallic Triton Blue/Glass Splash White, Marble Daytona Yellow/Glass Sparkle Black

Só uma coisa nessa moto não me agrada muito: o precinho sugerido de R$ 36.990,00. Mas se você for pensar que uma Honda CB600 Hornet com ABS não sai por menos de R$36.000,00 aqui em Goiânia, sou mais uma Suzuki GSR750!!!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Vem mais novidade por aí: MV Agusta Brutale 675

Bom dia!

Por sugestão do nosso amigo Rodney lá de BH, vamos falar sobre a Brutale 675. Essa é a pequena da família das Brutale produzida pela MV Agusta, e a ser montada pela Dafra no Brasil. Tenho visto na internet muita gente falando besteira sobre as Agusta isto por não conhecer as motocicletas. Dentro da mesma família da Brutale 675 já estão a venda a Brutale 1090RR e 1090R. Além da família Brutale, ainda tem a moto mais famosa da marca, que se chama F4. Pra quem tiver curiosidade, vale a pena dar uma olhada no site oficial da marca: ( Site Oficial MV Agusta ).


Voltando a falar da Brutale 675, a proposta da moto é bastante interessante. Ela segue a plataforma se suas irmãs maiores, mas com um motor tricilíndrico de 675cc. A potência é de 110 cv a 10.600 e 6,63 mkgf a 10.600 rpm, portanto superior a suas concorrentes diretas, na faixa das 600/650/750cc. Muito se tem comparado essa moto com a Kawasaki Z750. Mais no site oficial da moto, a Kawasaki informa que sua 750 gera 106 cv. Então mais que provado que a quantidade de cilindros não é fator pra deixarmos essa moto de lado. Está aí a Ducati pra comprovar, com suas motos tricilindricas na mesma faixa de potência, mas numa categoria diferente, já que são motos carenadas.


 Agora o problema dessa moto pode ser o preço. As motos da Agusta no Brasil não são motos baratas. Não estou falando que não valem o que custam, valem sim cada centavo. O que estou dizendo é que em comparação com suas concorrentes, mesmo considerando suas vantagens, pode ser que o custo/benefício da moto seja baixo. Tem também a questão do ronco da moto que possui 3 escapes. Isso aí só com a moto funcionando pra fazer um julgamente mais acertado. Agora tomando por base as maiores, deve ser algo interessante.

Finalizando, o brasileiro precisa largar de ser "bitolado" e passar a considerar novas opções. Não, moto não é só Honda, existem várias outras opções no mercado tão boas quanto ou muito melhores que as líderes de mercado! Essa aí é um excelente exemplo... Na minha visão bate em tudo a consagrada Hornet!

Abs,
Daniel Costa



terça-feira, 2 de abril de 2013

Locin CR9 650cc: Será que vem?

Nos últimos dias tenho escutado bastante barulho nas comunidades do facebook e em alguns canais de mídia sobre a Dafra lançar no Salão Duas Rodas deste ano a parceria com a Locin, apresentando a 650 como parte do portfólio. Segue abaixo a foto da máquina:

 

 Algumas considerações sobre a moto

A Locin é uma empresa bastante conhecida na Ásia, e é a fabricante do motor da GS650 da BMW. Só por este fato, mesmo não conhecendo a empresa, já temos que respeitar, afinal, não é qualquer empresa que monta motores para a BMW. Outro detalhe é que o conjunto de freios traseios é da Buell, divisão esportiva da Harley-Davison. Deixando de lado nosso olhar preconceituoso de que as coisas que vem da China não tem qualidade, acho que essa moto aí pode dar uma chacoalhada no mercado brasileiro. Não vejo que ela vem pra competir com Honda CB600 Hornet, Yamaha XJ6 e Suzuki Bandit 650 no segmento das Nakeds em torno dos 600cc. Isso porque o motor dela é monocilindrico (lembrando que veio da BMW GS650). Esse fato a deixa mais perto da Yamaha MT03, que usava o motor da XT600, também monocilíndrico. Na minha visão essa característica é muito boa para motos do tipo Trail (assim como a GS650 e a XT600/660), isso porque motores monocilindricos tem o curso do pistão mais alongado, o que dá a moto muita força. Eu já gosto de motos com o motor 4 cilindros para esta faixa de 600cc, como é o caso da Hornet, XJ6 e Bandit, onde o curso do pistão é mais curto, dando uma característica mais de velocidade do que de força. Um fator menos importante é o som do motor. Pra mim o som de um 4 cilíndros na faixa dos 600cc é o mais bonito ronco de um motor. Não sei quanto a vocês, mas eu curto isso. Sons de motores monocilíndricos não chegam nem perto dos de 4 cilindros. Falo isso por experiência própria, minha Next é monocilíndrica e com escape esportivo!

 

 Algumas considerações sobre a notícia

Acho até plausível que seja verdade, já que a Dafra já monta as motos da BMW no Brasil.

 

Conclusão

Acredito que vai ser uma boa para a Dafra trazer essa moto pro Brasil desde que o preço dela seja bem abaixo das concorrentes, ou seja, algo em torno de R$ 18-22 mil, o que talvez não seja possível pela qualidade da moto. O problema é que o brasileiro ainda é muito desconfiado da Dafra e de produtos chineses, e não é do dia pra noite que essa desconfiança vai ser desfeita. Eu pessoalmente não compraria a moto por se tratar de uma monocilindrica. Agora se essa moto fosse 4 cilindros, e com tudo que ela tem, com certeza!

Abs,
Daniel Costa

quinta-feira, 14 de março de 2013

Dicas para viajar de moto


ANTES DE PEGAR ESTRADA

- Concentração

Devido à menor proteção que uma moto traz, é necessária extrema concentração para conduzi-la. “Evite pilotar se sentir cansaço, sonolência ou estiver sob efeito de medicamentos que possam causar algum efeito colateral”, explica Renato Matsuda, instrutor de pilotagem do Centro Educacional de Trânsito. Lembre-se de que a mínima desatenção pode resultar em uma queda. Obviamente, “não é recomendado sair para uma balada e beber antes de viajar”, acrescenta Horta, do Cesvi.

- Estudar o destino e condições de tempo

Para evitar imprevistos, é sempre bom traçar o roteiro da viagem, reunindo informações sobre as condições do pavimento, o clima e se existem postos para alimentação e abastecimento no caminho. “É necessário também que o motociclista faça uma parada a cada 90 minutos para movimentar os músculos. Isso ajuda a evitar os efeitos da fadiga e da ação do vento”, segundo Matsuda. O roteiro também deve estar ligado ao tipo de moto utilizada; uma esportiva pode ter problemas em trecho com lama, por exemplo.

- Cuidados mecânicos

Alguns itens básicos como pneus, nível de óleo do motor, nível de fluído de freios e nível da água do radiador podem ser checados pelo próprio usuário, seguindo instruções do manual do proprietário. “É recomendada uma inspeção visual prévia e, caso note alguma anomalia o ideal é levar a moto a um mecânico especializado, o que dará mais segurança para a sua viagem”, explica Edson Esteves, professor do curso de engenharia mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

“Porém, se o veículo já não é novo ou seminovo, o ideal é levar diretamente ao especialista, para que faça uma verificação mais profunda”, acrescenta Esteves.

- Equipamentos de proteção

Além do tradicional capacete, que deve ter o prazo de validade sempre checado, outros equipamentos auxiliam a segurança do motociclista. “O capacete deve ser ajustado de maneira a não ficar frouxo e a viseira precisa estar limpa e sem riscos; deve-se andar com ela sempre fechada. Calças, jaquetas, luvas e botas também são indicadas”, explica Matsuda.

Apesar de a legislação brasileira só prever o uso obrigatório de capacetes, itens especiais para a proteção são vendidos em lojas para motociclistas. A capinha de chuva também é sempre bem-vinda. Roupas de cores mais vibrantes fazem o motociclista ser visto mais facilmente na estrada, ajudando a prevenir acidentes.

- Linha de pipa

Com a chegada das férias escolares, é possível notar o aumento de pipas nos céus e muitas com linhas de cerol. “Existem acessórios como as antenas de proteção, além de vestimentas que procuram anular o efeito da linha de pipa”, explica Horta.

Estas antenas são encontradas em lojas especializadas e custam de R$ 20 a R$ 70. Já os protetores de pescoço partem de R$ 50.

- Ajeitando a bagagem

Pode-se levar a bagagem da viagem em mochilas, fixadas no bagageiro ou dentro de malas específicas, presentes em algumas motocicletas. O ideal é não exagerar no peso – checar manual do proprietário sobre a carga máxima – e deixar os objetos bem fixos. É recomendado embalar o conteúdo da bagagem com sacos plásticos, para evitar que molhem com a chuva. O mesmo deve ser feito com documentos pessoais e os da moto.

- Calibragem e estado dos pneus

Se em um carro a calibragem dos pneus já é importante, na moto ela é ainda mais imprescindível. “A calibragem errada dos pneus pode significar a perda de aderência ao solo”, explica Horta.

Ela pode influir na estabilidade da moto e diminuir seu poder de frenagem. “Se o pneu estiver muito murcho, pode até escapar da roda”, alerta o especialista em segurança veicular. “Um pneu careca também pode causar acidentes”, acrescenta o especialista em segurança.

- Kit de 'sobrevivência'

Caso necessite fazer algum reparo básico ou ajuste, como esticar a corrente, é bom ter em mãos um kit de ferramentas, com uma providencial lanterna, e até algumas peças pequenas, como fusíveis. “É importante levar ferramentas, fita isolante e chaves, assim o próprio motociclista pode consertar a moto, se tiver um pouco de conhecimento”, explica Esteves. “Câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira também podem ser úteis”, completa Matsuda.

NA ESTRADA

- Acostamento

Segundo a Polícia Militar, “o uso do acostamento é exclusivo para emergências, que podem ser do carro, do motorista ou de algum ocupante”. Também é permitido parar no acostamento para ajudar alguém. Mas parar nessa faixa sem necessidade, além de gerar multa, pode resultar em acidente.

Se houver motivo para usar o acostamento, o polícia aconselha o motociclista a ligar o pisca-alerta da moto. “Caso o acostamento seja a única solução, o ideal e parar e sair da moto, indo para fora da estrada”, orienta Horta.

- Chuva e neblina

Em condições de chuva, além da menor visibilidade, a aderência com o solo diminui e é possível ocorrer a aquaplanagem – momento no qual o pneu perde contato com o solo devido a camada de água.

“Em curvas, evite inclinar demasiadamente a moto e tome cuidado com as poças, pois podem esconder buracos e bueiros”, diz Matsuda. Caso a chuva esteja muito forte, o ideal é parar o veículo em local seguro; o mesmo vale para neblina forte.

“Mantenha uma distância de segurança e não confie na luz de freio do veículo da frente. Ela pode estar queimada”, explica o instrutor. Em caso de neblina, nunca usar o farol alto, pois este fará diminuir sua visão; o ideal é utilizar o farol baixo ou de neblina, se a moto tiver. Com piso molhado, também vale cuidado extra com as faixas da pista, que podem ficar mais escorregadias.

- Ultrapassagens

Como a moto possui uma aceleração, em sua maior parte, mais rápida que a dos carros, é necessário cuidado extra nos momentos de ultrapassagens para o motociclista ser notado. “Em alguns casos, o motorista simplesmente não vê o motociclista. Às vezes por estar em ponto cego ou simplesmente pela velocidade em que a moto está”, explica Horta. “Andar no corredor em alta velocidade pode ser muito perigoso”, acrescenta o analista do Cesvi.

Ficar colado na traseira de caminhões, como se vê em estradas também não é seguro, pois, se o caminhão frear, a moto pode não ter espaço suficiente para parar. Além de disso, essa posição deixa o motociclista com o campo de visão reduzido. “Para fazer ultrapassagens, sempre se deve utilizar a faixa da esquerda”, alerta o instrutor Matsuda.

- Pneu furado

Como as motos não têm estepe, a não ser algumas Vespinhas raras, um pneu furado não é uma notícia muito boa. “Uma solução pode ser usar reparadores de pneus para poder levar a moto até uma borracharia”, explica Esteves, da FEI. Caso não tenha em mãos este item, vendido em lojas especializadas, e não tenha como chamar socorro, é possível rodar alguns quilômetros com o pneu furado, desde que seja o da roda traseira da moto.

Para fazer isso, você tem de direcionar a maior parte do peso de seu corpo para o eixo dianteiro da moto. Isso vai fazer que o ar escape menos do pneu. “Mas só é recomendado em situações extremas”, observa Esteves.

- Faça-se ser visto

É importante sempre manter o farol de lanterna ligado, assim os outros motoristas enxergarão o motociclista mais facilmente.

Evite rodar em pontos-cegos de outros veículos e, vale reforçar, procure optar por roupas com cores vivas
Link da notícia original: Viajar de Moto

Inspiração: BMW Predator


quarta-feira, 13 de março de 2013

Próximos acessórios da Julieta

Vela NGK Iridium Laser Cr8eia-9

Cabo Amplificador de Centelha iBooster F3

Já estão a caminho! Quando instalar, posto as fotos aqui pra vocês!!! Caso vocês queiram comprar, as referências são essas aí, é só buscar no Mercado Livre!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dafra Next 250 no Dinamometro


Olha aí, não sei se essa é originalzinha, mas deu 167 km/h. Imagino que uma modificada chegue a dar 180km/h (acho que a minha chega mais ou menos aí). As motos chipadas da Malasia passam dos 199 km/h. Só pra constar, os relatos que encontrei de CB300R e Fazer (originais) falam que a moto deles chega a em torno de 150 km/h.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Next 250 do Rodney de BH

 
Alterações na Next do Rodney:
- Retrovisores (fibra de carbono na frente e espelhos azuis)
- Sliders da MJ Racing
- Mesa de Guidão
- Lâmpadas ( Phillips Diamond Vision e faroletes de LED )
- Adesivo de Bandeiras ( MG e BRASIL) 
- Adesivos nas Canelas que significam ( Deus proteja-me sempre )

Reparem na mesa de guidão da SYM T2 ou WOLF 250 na Europa, inclusive com adesivo resinado da Dafra.
 
Show de bola sua Next Rodney!!!
 
Abs,
Daniel Costa

terça-feira, 5 de março de 2013

Next 250 várias cores e customizações

Preparei uma seleção das Next e T2 mais bonitas que achei pela internet. Podem servir de inspiração pra vocês!

Abaixo estão as gringas:









Agora as brazucas:







Espero que tenham gostado e que sirvam de inspiração! São todas elas lindas!!!

Next 250 carenada

Reconhecem essa rabeta aí? Acreditem se quiser, é uma Next (T2) sim. Só que essa é do pessoal de Taiwan, peguei lá no grupo deles no Facebook: Next 250 Taiwan. Quem quiser acompanhar, adiciona lá. De vez em quando aparecem algumas coisas espetaculares como essa aí.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Acidentes com moto

Acidentes com moto respondem por cerca de 70% das indenizações do Dpvat
 Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O balanço anual, divulgado hoje (26), do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat) aponta que 69% das indenizações pagas, de 2011 a 2012, pelo seguro decorreram de acidentes com moto. Os números chamam a atenção para um cenário de alerta. "Estamos diante de uma doença epidêmica e generalizada [número de acidentes com motos] e não vemos ações drásticas do Estado para contê-la", disse um dos diretores da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (Abramet), o médico Dirceu Rodrigues Alves.

A associação estima que, nos próximos seis meses, 69% dos motociclistas podem sofrer algum acidente, com lesões leves, médias ou graves. O cálculo foi feito com base em uma amostragem com 800 motoqueiros, em 1993. De acordo com Alves , a projeção condiz com a situação atual e pode, inclusive, ser otimista diante do grande número de motocicletas no país, que já passa de 19 milhões. As motos representam 27% da frota nacional de veículos.

Muitas vezes sem equipamentos de segurança, os motociclistas ficam mais vulneráveis aos acidentes de trânsito em relação aos motoristas de carro. De acordo com Dirceu, 73% dos atendidos nos hospitais chegam em estado grave, ocupando 40% das vagas das unidades de Terapia Intensiva (UTIs) públicas. A maior parte dos motociclistas (40,6%) sofre lesões graves nas pernas ou sequelas, como amputações e paraplegia. A faixa etária mais afetada é 18 a 34 anos.

Os acidentes com motos pesam nas contas do Sistema Único de Saúde (SUS). Dos gastos na rede pública com acidentados, 48% são com motociclistas, situação que se acentua no Nordeste. No Piauí, a fatia chega a 84,26% e, em Pernambuco, o número de acidentes, em três anos, subiu 1.286%.

Para o diretor da Abramet, podem contribuir para reduzir os números o uso de faixas exclusivas nas cidades, exames periódicos para motociclistas, penas mais duras, jornadas reduzidas para quem trabalha com motos e investimento em educação no trânsito desde a educação infantil.

"A moto será uma necessidade futura para o nosso trânsito. Não somos contra a moto. Somos a favor que a moto seja regulamentada para servir à população como um todo. A moto nas ruas não pode ter a conotação de uma atividade radical. A moto é ágil, mas é frágil", argumenta Dirceu.

Link da notícia original: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-26/acidentes-com-moto-respondem-por-cerca-de-70-das-indenizacoes-do-dpvat

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Next do Edynho



Valeu edynho!!!

Fotos Next 250

Fala Pessoal!

Mandem pra mim as fotos das Next de vocês, quero fazer um post aqui com as fotos do pessoal que acompanha o blog. E não fique acanhado se sua Next for originalzinha não!

Mandem as fotos no meu email: cmtedbcosta@gmail.com

Abs,
Daniel Costa

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Dafra Next Roda Dourada e Slider MJ Racing

Imprimax Power Revest Dourado Metalico

Slider dianteiro MJ Racing

Slider de balança MJ Racing

Julieta com a roda dourada



Roda dourada